Água
A água é uma poesia em muitas formas e ela está presente em cada segundo das nossas vidas. Sem ela, somos nada. A vida de quem habita regiões que são verdadeiros desertos, ou mesmo certas áreas do Nordeste brasileiro em época de estiagem, é completamente focada em onde encontrar a água de cada dia.
A gente pode achar que tem água por todas as partes – nos rios, no lagos, nos oceanos sem fim, nos lençóis freáticos subterrâneos, mas é bom lembrar que a quantidade de água na Terra é finita. Não se cria água: ela apenas se transforma do estado líquido em vapor ou em gelo e de volta em líquido.
É cada vez mais importante – e mais difícil – conservar as águas em condições de pureza. No decorrer desse século, teremos que fazer grandes esforços para preservar todas as fontes dessa riqueza no mundo todo, para o benefício da humanidade e todas as formas de vida na Terra.
Agora que estamos em plena crise de água na cidade de São Paulo e outras localidades no Sudeste, está na hora de refletir cada vez mais em todos os assuntos ligados à água. No artigo excelente, escrito pelo Dr. Caio Laganá, há explicações e reflexões importantes sobre a falta de água no Sudeste e outras regiões do Brasil. Clique O senso comum brasileiro sobre a água.
Para entender melhor o processo do ciclo hidrológico, visite a página Ciclo da Água, com um diagrama bem ilustrativo.
Em aulas de arte, é fácil retratá-la através de imagens de rios, lagos, mares, poços e até copos e piscinas. Água caindo como chuva, neve ou numa cachoeira – ou mesmo da mangueira do quintal. Água subindo, em vapor ou em chafarizes. Água sólida, na forma de gelo dentro de um copo ou em imensas geleiras. Água intocável como nuvens e bruma.